O Plano Nacional de Educação (PNE),
a ser sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, vai levar o país para
um novo patamar. Até então, superávamos a média mundial, de 5,4% de
investimentos do PIB em educação, de acordo com estudo da Organização
para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) entre os anos de
2000 e 2010. Com o PNE, passaremos a ser um dos cinco únicos países do
mundo a atingir os dois dígitos de investimentos.
Os dados da OCDE mostram que o governo brasileiro já aumentou de 3,5% para 5,6% os investimentos na área num período de 10 anos. Em 2012, esse percentual já chegava a 6,1%. É importante destacar que pertencem à organização 34 países, a maioria deles desenvolvidos, como França, Alemanha e Estados Unidos. Agora, com a nova meta de 10% do PIB até 2024, seremos o único país de dimensões continentais a destinar tantos recursos para educação em todo o mundo.
De acordo com dados das Nações Unidas (link is external), divulgados pela Folha de S.Paulo, “de 2008 para cá, os exemplos são Lesoto (13%, a maior proporção), Cuba, Timor Leste e São Tomé e Príncipe”. Além disso, a publicação assinala que os desembolsos com educação entre os países que compõem o G-20 chegam no máximo a 6,3%, percentual verificado no Reino Unido.
Quanto às maneiras pelas quais país conseguirá arcar com esse comprossimo, nada de novos impostos: 75% dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do pré-sal terão como destino a educação.
Os dados da OCDE mostram que o governo brasileiro já aumentou de 3,5% para 5,6% os investimentos na área num período de 10 anos. Em 2012, esse percentual já chegava a 6,1%. É importante destacar que pertencem à organização 34 países, a maioria deles desenvolvidos, como França, Alemanha e Estados Unidos. Agora, com a nova meta de 10% do PIB até 2024, seremos o único país de dimensões continentais a destinar tantos recursos para educação em todo o mundo.
De acordo com dados das Nações Unidas (link is external), divulgados pela Folha de S.Paulo, “de 2008 para cá, os exemplos são Lesoto (13%, a maior proporção), Cuba, Timor Leste e São Tomé e Príncipe”. Além disso, a publicação assinala que os desembolsos com educação entre os países que compõem o G-20 chegam no máximo a 6,3%, percentual verificado no Reino Unido.
Quanto às maneiras pelas quais país conseguirá arcar com esse comprossimo, nada de novos impostos: 75% dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do pré-sal terão como destino a educação.
Fonte: Muda Mais
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