"Esse satélite nos ajudará a garantir e fortalecer nossa soberania nacional ao controlar a rota das informações. Esse controle do caminho feito pela comunicação garantirá a inviolabilidade das comunicações estratégicas do governo em áreas sensíveis como a defesa nacional”, disse.
O SGDC, que tem a sua conclusão prevista ainda para este ano, também vai contribuir na execução do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). A partir do satélite, explicou Zarattini, as regiões mais isoladas do país passarão a ter acesso à internet.
“Avançaremos muito na questão da oferta de internet banda larga em todo país. Iremos democratizar o acesso à internet com esse satélite, essencial para o nosso desenvolvimento. Hoje, aproximadamente 150 municípios do país concentrados em regiões como a Amazônia Legal, não têm acesso à internet", observou Zarattini.
Entre as vantagens previstas no projeto de satélite em construção está a transferência de tecnologia. Com o domínio desse conhecimento o Brasil poderá propagá-lo em áreas diversificadas, principalmente por meio da indústria de defesa. Além disso, o SGDC vai poder contribuir nas operações de proteção do País, como no Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SISGAAz) e no Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), ambos supervisionados pela Marinha e Exército, respectivamente.
Benildes Rodrigues com informações de Agências /Foto: Roberto Stuckert Filho
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