quarta-feira, 29 de junho de 2011

Discurso de Ricardo Zarattini na Conferência Contra o Terrorismo em Teerã

Estimados companheiros do Governo da Republica Islâmica do Irã

Em primeiro lugar queria agradecer o honroso convite para participar desta Reunião Internacional no combate ao Terrorismo e em defesa da Paz mundial. Nela estão presentes centenas de valorosos companheiros da maioria dos países do mundo que lutam, no dia a dia, contra o terrorismo nas suas mais diferentes formas.

Como brasileiro posso afirmar que em meu país – o Brasil - milhões de trabalhadores das cidades e dos campos, religiosos dos mais diferentes credos, intelectuais, a classe média e os setores progressistas do empresariado vêm tomando consciência dos crimes cometidos pela potencia imperial – os Estados Unidos – não só contra o nosso País, mas também contra outras nações do mundo.

Essa consciência tem aumentado muito no Brasil, nesses últimos trinta anos, porque um grande líder – o Presidente Lula – surgido das lutas populares criou um Partido – o Partido dos Trabalhadores – e governou o País lutando firmemente para a conquista de um Brasil Democrático, Soberano e Socialmente Justo.

A Constituição de nosso País, fruto da derrota da ditadura militar que nos foi imposta pelo golpe de l964, dirigido e financiado pelo imperialismo norte-americano, a nossa Constituição, repito, tem entre seus princípios fundamentais o repudio ao terrorismo e ao racismo, bem como a defesa da paz e da nossa soberania.

Essa é a razão do porque o Governo do Presidente Lula, do porque o nosso Partido, como também o atual Governo da Presidenta Dilma Roussef, defenderam e defendem com todas as suas forças o soberano direito do Governo do Irã e do povo iraniano de desenvolver seu programa nuclear, por meio do enriquecimento do urânio, tendo em vista o aumento do seu potencial energético.

De nada valerão as mentiras e calúnias divulgadas por uma parte da mídia contra os lideres religiosos e políticos do Ira e contra o seu Governo. O povo brasileiro e também nosso atual Governo seguirá apoiando a soberania do Governo do Irã e respeitará, com base no principio da autodeterminação, de não ingerência nos assuntos internos de outros países, seus valores culturais e religiosos.

De nada valera a campanha terrorista, desencadeada pela mediática servil ao imperialismo, aos banqueiros de Wall Street e aos militaristas do Pentágono, contra todos os povos e países, como o Ira, que defendem sua soberania e valores nacionais.

Nesse sentido, caríssimos companheiros e participantes desse Primeiro Encontro Internacional contra o Terrorismo, tenham também a certeza que de que o povo brasileiro sempre dará total apoio aos que lutam contra o terrorismo e aos que defendem a soberania dos seus respectivos países.

Muito obrigado.

Ricardo Zarattini Filho – Partido dos Trabalhadores - Brasil.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Demétrio Vilagra, Vice Prefeito de Campinas Lança Carta aos Petistas

O vice-prefeito Demétrio Vilagra (PT) divulgou na tarde desta segunda (27) uma carta aberta à população na qual comenta as denúncias apresentadas pelo Ministério Público e se diz 'perplexo' com as acusações.

Confira a íntegra

Carta do vice-prefeito Demétrio Vilagra aos militantes do PT, aberta à população

Companheiros e companheiras,

Escrevo esta carta para falar das denúncias apresentadas pelo Ministério Público me envolvendo, denúncias estas que desde já deixo claro não terem procedência: sou uma pessoa íntegra e nunca me envolvi em nenhum ilícito em toda minha carreira profissional e política. Ainda assim, não tem sido um período fácil. Se as acusações deixaram a todos vocês perplexos, saibam que comigo foi idêntico.

Como é de conhecimento público, cheguei ainda jovem na cidade, com 21 anos. Fui aprovado em um concurso da Petrobrás e vim a Campinas para trabalhar e construir honestamente minha vida, constituindo residência aqui há 43 anos.

Nessa cidade criei meus filhos e constituí minha família. Fui dirigente do Sindicato dos Petroleiros ainda durante a ditadura, assim tive a honra de ser um dos fundadores do PT em nossa cidade. Em 1983 fui perseguido político, tive meus direitos cassados e fui afastado da Petrobrás. Lutei para recuperar meus direitos e consegui a anistia - além de indenização recebida em virtude de terem na época me tirado direitos trabalhistas garantidos pela lei. Recuperei o direito de ser funcionário da Petrobrás, empresa da qual sou aposentado hoje.

Em 2001, ainda no governo do companheiro Toninho, fui convidado a integrar o time da Ceasa, com a tarefa de ajudar no combate à fome em nosso município e reconstruir a política municipal da merenda. Fomos bem sucedidos na tarefa, tanto que hoje, uma década depois, Campinas tem uma das melhores e mais baratas merendas do País.
Apesar de ter ocupado posições importantes no movimento sindical e no governo local, sempre me considerei um simples militante do PT, como tantos outros que dedicaram sua vida para construir um País e uma cidade mais justos e humanos. Mesmo tendo sido parte do PT desde a criação do partido, nunca almejei cargos eletivos e, por isso, me senti lisonjeado e orgulhoso quando fui escolhido por nosso partido para compor a chapa majoritária na condição de vice-prefeito.
 
É nesse contexto que fui injustiçado, envolvido em uma espiral de falsas denúncias que faço questão de refutar publicamente ante cada um de vocês e, mais ainda, gostaria de repartir minha indignação acrescentando a elas algumas considerações.

1 – O Ministério Público investiga essas denúncias, segundo informações da imprensa local, desde o ano passado: são 11 prefeituras, três governos estaduais, inclusive o de São Paulo, além de outros poderes, como o Tribunal de Justiça;

2 – Desde o inicio das investigações, manifestei meu apoio irrestrito aos trabalhos dos promotores, acompanhei, assim como vocês, dezenas de pessoas sendo “convidadas” a depor. Eu nunca fui convidado nem convocado pelo Ministério Público. Como vice-prefeito, teria prazer em depor a qualquer momento, se convocado. Isto nunca ocorreu.

3 – Após as primeiras denuncias, recomendei ao prefeito que afastasse do cargo todos os citados no processo, justamente para que o MP pudesse investigar tranquilamente todos os fatos. O PT, por decisão amplamente aprovada por seus filiados, na ocasião de seu encontro, também recomendou aos acusados que se defendessem sem “comprometer o capital político conquistado pelo governo a duras penas”.

4 – Assim, quando recebi durante minhas férias a informação de que eu estava sendo arrolado como suspeito, meu comportamento foi condizente com minha recomendação ao prefeito e a decisão do partido: pedi afastamento de minhas funções na Ceasa, para poder, inclusive, organizar de forma tranqüila minha defesa.

5 – Alías, foi enquanto estava de férias na Espanha que fui surpreendido pela informação de que um mandado de prisão havia sido expedido contra mim e que eu era um “foragido”. Ora, minhas férias foram amplamente divulgadas pela imprensa de Campinas na semana anterior ao ocorrido. Mesmo assim entrei em contato, por meio de meus advogados e de meu microblog, com a justiça, a imprensa e o público em geral, para informar que retornaria ao país.

6 – Eu nunca antes havia sequer saído do Brasil e comprei meu pacote de viagem em oito vezes, havia mais de 60 dias. Mesmo perplexo, voltei e me apresentei às autoridades assim que desembarquei. Depois do constrangimento de uma noite no Centro de Detenção Provisória, de uma longa a cansativa viagem e das terríveis tensões decorrentes das informações que chegavam até mim, depus no mesmo dia aos promotores. Importante ressaltar que mesmo nessas condições tive tratamento respeitoso e cordial da parte deles, não tendo sido pressionado ou constrangido em qualquer momento. Tive, no mesmo dia de meu depoimento, minha prisão revogada pelo próprio Juiz responsável pelo caso.

7 – Declarei, como também noticiou a imprensa depois do vazamento do processo, que apesar de ter uma vida simples e não ser rico, tenho rendimentos provenientes de minha anistia, aposentadoria e salários que justificam plenamente os R$ 60 mil apreendidos em minha residência. Estou, inclusive, solicitando formalmente à Justiça que devolva o dinheiro, pois tenho R$ 104 mil em multas eleitorais a pagar, conforme consta inclusive em meu Imposto de Renda.

8 - Em 1983, por conseqüência da perseguição política da qual fui vítima, tive minha conta bancária congelada, situação que perdurou por anos. Desde então, passei a guardar dinheiro em casa, o que é permitido pela lei, assim como outros tantos brasileiros também fazem, o que é fato público.

9 – Nunca negociei nem tomei parte em nenhum contrato da Sanasa investigado ou não pela justiça. Nunca recebi nenhum centavo desses fornecedores e tenho evolução patrimonial condizente com meus rendimentos como pode ser confirmado em minhas declarações de Imposto de Renda (sigilo fiscal) pela Justiça.

10 – Refuto qualquer acusação de que teria recebido R$ 20 mil de empresários investigados pelo MP. Declarei todos os meus gastos com multas de campanha ao imposto de renda, que disponibilizei para a Justiça. Algumas delas nem foram aplicadas contra candidatos do PT, mas por meu nome constar na chapa majoritária, também fui condenado a pagar;

11 – Como agente público, estive presente em diversas confraternizações de inúmeras empresas e entidades sociais em Campinas, mas nunca pedi ou aceitei ajuda financeira para qualquer coisa. Mantive com todos apenas a relação institucional inerente ao cargo que ocupo, assim como mantenho com dezenas de lideranças políticas e sociais.

12 – Continuei à disposição da Justiça, tenho residência fixa e conhecida. Mesmo assim, o Juiz responsável pelo caso pediu novamente minha prisão. Prisão essa revogada pelo desembargador do Tribunal de Justiça, que alegou em seu despacho não haver fatos que a justificassem e que a determinação foi abusiva.

13 – Pegando carona nas investigações do Ministério Público, houve quem tentasse colocar sob suspeita a merenda escolar. Refuto também todas as denúncias apresentadas e cobrarei judicialmente os esclarecimentos devidos dos denunciantes, já que todos os contratos da Ceasa foram aprovados pelo Tribunal de Contas do Estado, os preços são inferiores à média estadual (em média, R$ 1,07 por unidade) e a qualidade é superior.

14 – Vale lembrar ainda que os cardápios são aprovados por um conselho gestor formado por oito secretários e acompanhado por um conselho que reúne, entre outros, diretores de unidades escolares, o que também é fato público.

15 – Não tenho relação de amizade com nenhum dos denunciados pelo Ministério Público. Apesar de alguns de nós sermos da mesma cidade, cheguei em Campinas há mais de 40 anos e nunca frequentei a casa de nenhum nem me tornei íntimo deles. Mantive apenas relações políticas inerentes ao cargo que ocupo. Como também é público, nunca fui à casa do prefeito Hélio tratar de nenhum assunto com ele ou com a senhora Rosely Nayn Santos;

Isso posto, reitero minha confiança de que a justiça será feita e que serei inocentado de todas as acusações. Reitero também a convicção de que sempre que denúncias tão graves como essas surjam, o Ministério Público deve investigar até o fim, doa a quem doer, e que algumas forças políticas tentarão envolver nosso Partido, sempre de olho nas próximas eleições.

Aguardo ainda que as outras denúncias apresentadas pelos promotores em relação a outras cidades, que também se tornaram públicas pela imprensa, sejam apuradas com o mesmo rigor aplicado a Campinas. Entre elas as graves denúncias de irregularidades nas contratações das mesmas empresas aqui investigadas pela Sabesp, Companhia Engenharia de Tráfego (CET), Companhia Paulista de Obras e Serviços, Departamento de Perícias Médicas do Estado de São Paulo, Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, Imprensa Oficial e Prodesp, além de outras prefeituras.

Saudações Petistas

Demétrio Vilagra

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Apresentei 06 Emendas ao Plano Nacional de Educação!

Com o objetivo de fortalecer e valorizar a Educação Infantil e seus Profissionais, apresentei as seguintes Emendas ao Plano Nacional de Educação (PNE). Vejam!

1ª EMENDA:

A Meta 1, do Anexo de Metas e Estratégias passa a vigorar acrescida da seguinte Estratégia 1.10:

Estratégia:

1.10 – Considerar unidades de Educação Infantil, os Centros e Escolas de Educação Infantil, as Pré-escolas, as Creches Públicas, Conveniadas, Indiretas, Autárquicas e Particulares, que atendam crianças de zero a cinco anos e onze meses, independentemente  de sua subordinação administrativa aos órgãos das três esferas de governo, sendo estes: Municipal, Estadual ou Federal.

2ª EMENDA:

A Meta 17, do Anexo de Metas e Estratégias passa a vigorar com a seguinte redação:

Meta 17: Valorizar o magistério público da educação básica, incluindo os profissionais que trabalham em creches, a fim de aproximar o rendimento médio profissional do magistério com mais de onze anos de escolaridade do rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente.

3ª EMENDA:

A Meta 18, do Anexo de Metas e Estratégias passa a vigorar com a seguinte redação:

Meta 18: Assegurar , no prazo de 2 anos, a existência de planos de carreira para os profissionais do magistério em todos os sistemas de ensino, incluindo todos os profissionais em funções similares ou correlatas ao de professor em unidades de Educação Infantil em seus diversos níveis de atendimento, independente das denominações da função, bem como das habilitações que os mesmos possuam, tratando o desempenho de suas atividades como funções do magistério

4ª EMENDA:
A Meta 18, do Anexo de Metas e Estratégias passa a vigorar acrescida da seguinte estratégia 18.9:
   
    Estratégia:
18.9)        Garantir os profissionais em funções similares ou correlatas ao de professor em unidades de Educação Infantil sejam integrados às carreiras do magistério de seus respectivos sistemas, tendo seus cargos transformados em cargos de professores na medida em que apresentarem a formação mínima exigida, valorizando-se seu tempo anterior como experiência do magistério para fins de evolução e vantagens na carreira, e como tempos na carreira e cargos atuais, bem como de magistério, para fins de aposentadoria.

5ª EMENDA:

A Meta 18 do Anexo de Metas e Estratégias passa a vigorar acrescida da seguinte estratégia 18.10:

Estratégia:

18.10)  As atividades de cuidado e/ou educação das crianças desenvolvidas nas creches ou escolas de educação infantil serão consideradas como atividades do magistério proporcionando o reconhecimento do tempo de trabalho (efetivo exercício) para fins de aposentadoria e evolução funcional.

6ª EMENDA:

Inclua-se a seguinte Meta, no Anexo de Metas e Estratégias do Projeto de Lei Nº 8035, de 2010:

Meta xx: Regulamentar as situações transitórias oriundas da integração distorcida de creches nas redes municipais de ensino.

Estratégias:

xx.1) Os servidores que desempenharam as atividades de magistério nos termos do artigo anterior como atribuições do cargo/função, independentemente da sua denominação, e da formação exigida anteriormente, serão considerados, a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, professores, leigos ou não, até que se garanta a formação inicial mínima e a sua integração como professor nos planos de carreira do respectivo município.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Conheça o Programa Minha Casa, Minha Vida 2!

Minha Casa Minha Vida 2 terá dois milhões de novas moradias

e investirá R$ 125,7 bilhões até 2014


A presidenta Dilma Rousseff lança hoje (16/6), às 11h, no Palácio do Planalto, a segunda fase do programa Minha Casa Minha Vida que vai contratar 2 milhões de unidades habitacionais e investir R$ 125,7 bilhões de 2011 a 2014, sendo R$ 72,6 bilhões para subsídio e R$ 53,1 bilhões para financiamento. A segunda fase do Programa prevê ainda a ampliação das faixas de renda familiar urbana e rural, o que proporcionará inclusão de maior número de beneficiados, priorizando as famílias de menor renda. 

A meta de atendimento para famílias que ganham até R$ 1.600,00 por mês nas áreas urbanas e até R$ 15 mil anuais na área rural subiu de 40% para 60%. Assim, 1,2 milhão de moradias será destinada a essas famílias.


Para as famílias com renda de até R$ 3.100,00 na área urbana e R$ 30 mil na área rural, serão 600 mil habitações (30%). Para as que possuem renda de até R$ 5.000,00 mensais na área urbana e de até R$ 60 mil anuais na área rural, serão 200 mil moradias (10%).


Aperfeiçoamento das regras - O Minha Casa Minha Vida 2 aperfeiçoou as regras para aumentar a eficiência do Programa.  Nos casos de famílias de menor renda, o imóvel só poderá ser vendido antes de dez anos se a família quitar o seu valor total, incluindo o subsídio. O objetivo é evitar a venda precoce do imóvel. Outra novidade é a inclusão da modalidade que permite reforma em habitação rural para baixa renda. 


Moradias ainda melhores - O valor médio das moradias para famílias de baixa renda passou de R$ 42.000,00 para R$ 55.188,00, e a área construída das casas foi ampliada de 35m² para 39m², melhorando a acessibilidade para idosos e pessoas com dificuldade de locomoção. As casas e apartamentos contarão com azulejos em todas as paredes da cozinha e banheiro, piso cerâmico em todos os cômodos, e portas e janelas maiores. Todas as casas contarão ainda com energia solar para aquecimento de água, contribuindo para a redução de gastos com energia. 


Mais proteção à mulher - As mulheres chefes de família poderão assinar contratos, independentemente do seu estado civil. Até então, elas necessitavam da assinatura do cônjuge, o que dificultava o seu acesso ao Programa. A medida é válida para as mulheres com renda de até R$ 1.600,00.


Parceria local - Haverá mais parceria com as prefeituras, que receberão recursos para o desenvolvimento do trabalho social junto às famílias beneficiadas, tais como mobilização e organização comunitária, educação sanitária e ambiental, e geração de emprego e renda.


Ampliação do atendimento pelo Banco do Brasil - O Banco do Brasil, que já opera com financiamento habitacional, a partir de 2012 passará a integrar o programa Minha Casa Minha Vida 2 também na modalidade voltada para famílias de menor renda. 



Confira as Mudanças no Programa Minha Casa, Minha Vida

Habitação

Como era no MCMV 1

Como ficou no MCMV 2
Tamanho mínimo

Casa: 35 m²
Apartamento: 42 m²
Casa: 39,6 m²
Apartamento: 45,5 m²
Aumento da área para melhoria de acessibilidade
Valor médio
R$ 42.000,00
R$ 55.188,00


Especificações

Piso cerâmico no banheiro, cozinha e área
Piso cerâmico em todos os ambientes
Azulejo nas paredes das áreas molhadas
Azulejo em todas paredes de cozinha e banheiro
Aquecedor solar em 40 mil unidades
Aquecedor solar em todas as casas
Limite mínimo apenas para portas externas (0,8 m)

Todas as portas com 0,8 m e janelas maiores para melhoria das condições de iluminação e ventilação










Mais Informações

Assessoria de Imprensa

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (61) 2020-4547

Ministério das Cidades (61) 2108-1602

Caixa Econômica Federal (61) 3206-9645 / 4311

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Zarattini convoca Eletropaulo para esclarecer sobre os apagões que São Paulo vem sofrendo

Fiz a convocação da Eletropaulo para prestar esclarecimentos sobre os apagões que a população de São Paulo vêm sofrendo! 

Ela deverá prestar esclarecimentos na Comissão de Minas e Energia e Defesa do Consumidor no dia 29 de junho. 

Segue o disrcurso que fiz na Câmara dos Deputados:

Assunto: contra o mau atendimento da Eletropaulo e da Telefônica em SP

Sr. Presidente, gostaria de registrar a profunda insatisfação que tomou conta da população de São Paulo com as péssimas condições de atendimento da empresa de energia ELETROPAULO, que deixou a cidade praticamente às escuras depois de um temporal. Faróis de trânsito não funcionavam, levaram dias para o restabelecimento da energia, falta d’água por conta da falta de energia nas bombas. Essas são as condições da ELETROPAULO, que era uma empresa do Governo do Estado de São Paulo, foi privatizada no governo tucano e hoje atende pessimamente a cidade de São Paulo. 
 
Quero protestar também contra as condições de atendimento da Telefônica, que cobra uma das tarifas mais caras do Brasil e, ao mesmo tempo, não proporciona um serviço com qualidade como merece a população de São Paulo por aquilo que paga. Para concluir, uma péssima condição de atendimento que levou à suspensão do sistema de Internet na cidade de São Paulo.

Aqui, o nosso protesto e a nossa reivindicação de que tanto a ANEEL, Agência Nacional de Energia, como a ANATEL fiscalizem, com rigor, essas empresas que atendem na cidade de São Paulo.

Muito obrigado.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Discurso da Posse do Dep Carlos Zarattini na Presidência da Frente Parlamentar da Defesa Nacional

A Frente Parlamentar da Defesa Nacional surge a partir da decisão do Governo Lula de implantar a Estratégia Nacional da Defesa e tem como objetivo apoiar sua implantação.

Para isso é importante aproximar a sociedade brasileira do tema da Defesa, levando a idéia do desenvolvimento tecnológico dual, civil e militar.

A sociedade brasileira tem uma tradição pacifista mas, quando se trata da defesa dos valores democráticos da Nação e da soberania nacional, o assunto da Defesa está sempre presente na consciência de nosso povo. Assim foi no passado quando o Brasil foi o único país sul americano a participar com a gloriosa FEB da luta contra o nazi-facismo na Itália. E também hoje no presente, desde as camadas mais ricas e, principalmente, no povo mais humilde está arraigada a defesa da soberania nacional no nosso território, em especial da Amazônia e mais recentemente do Pré-Sal.

O nosso próprio desenvolvimento econômico e social nos impõe a discussão do assunto DEFESA e a adoção de medidas que protejam nosso patrimônio natural e nossas conquistas econômicas e sociais.

Estamos falando de um Brasil que retomou o crescimento econômico com distribuição de renda. Um país que deverá ser a quinta economia do mundo baseada no mercado interno como motor de expansão. O que impõe a necessidade de garantirmos alimentos, produtos de consumo, moradia e infra-estrutura para todos os brasileiros.

Falamos de um país de extensa fronteira com dez países, com uma imensa Região Amazônica, rica em biodiversidade e em produtos minerais. De um extenso litoral, cujas profundezas escondem as riquezas do petróleo e do pré-sal.

Esse Brasil, grande e desenvolvido, sempre foi o sonho daqueles que, através da história, lutaram por um país que fosse uma Nação autônoma e independente, protagonista no cenário mundial da paz e harmonia entre os povos.

Sempre foi o sonho daqules que rejeitaram um papel subalterno e dependente. Daqueles que se rebelaram em tantos movimentos pela independência, pela República, pela igualdade social, contra a miséria e a ignorância.

Esse Brasil que estamos construindo, superando conflitos do passado e as dificuldades que surgem a todo momento, não pode prescindir de um Sistema Nacional de Defesa cujas Forças Armadas estejam preparadas para exercer seu poder dissuasório. Impedindo a concentração de Forças hostis nas fronteiras terrestres, nos limites das águas brasileiras e no uso de nosso espaço aéreo.

A discussão e o aprofundamento da Estratégia Nacional de Defesa que queremos implantar exige o fortalecimento de três setores estratégicos: o espacial, o cibernético e o nuclear.

Para tanto temos que garantir a pesquisa e o desenvolvimento científico no Brasil, mas também temos que adotar decididamente o poder de compras do Estado Brasileiro para nos garantir a transferência de tecnologia de alta complexidade, acelerando nosso desenvolvimento e colocando as Forças Armadas em condições de se equiparar com as mais modernas do mundo.

Nesse aspecto, é importante destacar a necessidade de conceituarmos a Empresa Estratégica de Defesa que seja a Base Industrial de Defesa no Brasil. Empresas com base de produção no país, controladas por brasileiros, especialmente aquelas cujos produtos sejam de baixa e média tecnologia.

Com a Estratégia Nacional de Defesa (END), o Brasil tem a melhor oportunidade para recuperar o exercício do Ciclo Completo do Conhecimento, abandonado em meados da década de 1980, quando o Estado perdeu sua capacidade de financiamento. O Ciclo Completo significa desenvolver projetos inovadores, tanto para aplicações Civis como na área da Defesa. Os dois primeiros componentes dessa cadeia de Conhecimento, não por acaso os mais importantes, chegam com os equipamentos e serviços importados na forma de “caixas pretas”, e devem ser “abertos” por gente e competências locais. Quando a Defesa está na raiz do progresso tecnológico, cabe ao Estado organizar e guiar o processo de absorção do conhecimento.

Por todas essas razões, existe uma natural dificuldade para absorção do conhecimento dominado por nações poderosas: ali está a sua fonte de poder e de dominação em produtos estratégicos de alto valor agregado. Portanto, é vital que o Poder de Compra do Estado seja investido corretamente.



A Frente Parlamentar da Defesa Nacional quer apoiar e garantir o avanço de projetos centrais para ampliar a nossa capacidade dissuasória.

O Programa de Submarinos da Marinha, cujo centro é o Programa Nuclear da Marinha, que vai nos garantir equipamentos fundamentais para a proteção do nosso Oceano e de suas riquezas. E que também, nos possibilitou o conhecimento tecnológico para o domínio do ciclo de enriquecimento nuclear que será estratégico para a defesa, mas também para a nossa capacidade energética.

O Programa de Aquisição dos Caças FX2 que vai garantir ao Brasil mais um salto no conhecimento e na capacidade da industria aeroespacial, assim como foi a integração entre os objetivos de defesa e o desenvolvimento da Embraer, hoje uma das principais industrias aeronaúticas do mundo.

O Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON) que garantirá tecnologia de informação e ocupação das áreas de fronteira, fundamental para impedir não apenas a integridade territorial do Brasil, mas também para combater o narcotráfico, a criminalidade de modo geral e inclusive a preservação do meio ambiente nacional em áreas tão importantes como a Amazônia e o Pantanal.

Por fim, a Frente Parlamentar da Defesa Nacional pretende apoiar as ações políticas, legislativas e orçamentárias necessárias para garantir as condições para a implantação da Estratégia Nacional de Defesa dentro de um cenário de ampla democracia, centrado no desenvolvimento do nosso povo brasileiro.



Assistam Alguns Videos de Minha Festa!

 Depoimento do Dep. Estadual Rui Falcão na Festa de Aniversário do Dep. Zarattini 

 Depoimento do Vereador Zé Américo na Festa de Aniversário do Dep. Zarattini

Festa de Aniversário do Deputado Carlos Zarattini (2011)


Depoimento do Vereador Donato na Festa de Aniversário do Dep. Zarattini


[...]

terça-feira, 14 de junho de 2011

Rio X São Paulo: cariocas na frente

Na semana passada tive a oportunidade de falar no Grande Expediente da Câmara dos Deputados e mostrar o quanto São Paulo está atrasada na preparação da Copa do Mundo pela ineficiência do nosso Prefeito e do nosso Governador. Aliás a trinca, Alckimin, Serra e Kassab governam o Estado há 11 anos e a Prefeitura há 7 anos!

Já perdemos a Copa das Confederações, que antecede a Copa do Mundo e o Centro de Imprensa. E corremos o risco de perder o jogo de abertura. São Paulo está no atraso não apenas em relação à Copa. Estamos paralisados e perdendo o empuxo que toma conta do país. Na nossa cidade enfrentamos uma piora da qualidade de vida e uma vida cada vez mais cara. Enquanto isso a Prefeitura está com R$ 7 bilhões parados no caixa e o Estado demora sete anos para construir três quilômetros de metrô até o Jardim Ângela.

Estou copiando abaixo um excelente artigo do publicitário Nizan Guanaes que demonstra o espírito reinante no Rio de Janeiro. Leia e compare com o que acontece em São Paulo onde, ainda por cima, ficamos horas sem eletricidade e sem internet por falha das operadoras.


NIZAN GUANAES Minha alma canta

O Rio está em sua fase pós-maravilhosa, com o metro quadrado nas nuvens e uma longa lista de projetos

BRASÍLIA tirou o Rio de sua zona de conforto. E a cidade maravilhosa, numa longa crise, virou uma bela e mal adormecida.

Com a virada que o Brasil deu nessas duas últimas décadas, eu aposto já há alguns anos na virada do Rio, cidade e Estado.

O termo virada é inadequado, já que o Rio está virando o Rio de sempre. A cidade global que sempre foi.

Rosto mundial do Brasil. Restaurado, o Rio manda flechas de cupido para seduzir a todos.

Minha mulher e eu alugamos um apartamento no Arpoador. Estou abrindo uma agência na cidade.

Quando Donata e eu pisamos pela primeira vez na nossa casa carioca, fomos até a varanda. Donata me diz: "Bem-vindo ao Rio de Janeiro, amor", e começa a chorar emocionada.

O Rio é isso, o reencontro da gente com a gente mesmo. O orgulho de um Brasil orgulhoso. Revisitado. A descoberta das enormes reservas exportáveis de petróleo na camada do pré-sal e a realização dos dois eventos mais globalizados do planeta -a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016- garantem um fluxo de investimentos, interesses e exposição à cidade que já a transformou.

O Rio está em sua fase pós-maravilhosa, com o metro quadrado nas nuvens e uma longa lista de projetos subindo do chão.

Ergue-se em cima dessa sólida base de eventos econômicos e esportivos uma rede de serviços que só uma cidade com o capital humano e o encantamento que é natural ao Rio de Janeiro pode desenvolver.

É só olhar a zona portuária do Rio e os projetos que ela inspira para começar a sentir o potencial de crescimento da cidade. A revitalização dos centros históricos das cidades brasileiras está apenas começando, e o Rio, por ancestralidade e centralidade, deve guiar o país nessa área.

É com esse espírito que estou abrindo uma empresa no Rio de Janeiro neste mês. E não vai ser filial de São Paulo, claro que não!, porque a vocação do Rio de Janeiro será sempre a de matriz.

Não larguei a Bahia por São Paulo. Larguei pelo Rio de Janeiro, para onde fui trabalhar nos anos 1980, na Artplan de Roberto Medina, o inventor do Rock in Rio. Saí da cidade trazido para São Paulo por outro mestre, Washington Olivetto. Minhas agências em São Paulo estão cheias de expatriados cariocas que, forçados pelo mercado, exportaram o talento que sua cidade inspirou. Volto agora para o Rio pelo melhor dos motivos: obrigado pelas novas circunstâncias econômicas. E humanas.

Gosto do fato de o homem mais rico do Brasil ser carioca e devolver e promover sua cidade de maneira veemente.

Gosto do governador e do prefeito trabalharem como se fossem dois CEOs com espírito público e entusiasmo e eficácia de iniciativa privada. E gosto mais ainda que ninguém fale hoje do milagre brasileiro e muito menos do milagre carioca. Porque não tem milagre. O milagre é trabalhar. É fazer o dever de casa.

Como o Rio de Janeiro, governo e povo, estão fazendo. É o Roberto Medina, é o Alexandre Accioly, é o Ricardo Amaral, é o Armínio Fraga, é a Firjan.

O Rio tem hoje governantes com espírito empresarial e empresários com espírito público.

E isso é bom para todos os Estados brasileiros. Porque eleva o sarrafo. Da administração pública e do engajamento cidadão. Do empresariado com suas cidades e seus Estados. E é por tudo isso que Donata chora na varanda. E, dentro de mim, minha alma canta. Há um sonho no ar, e um Rio lindo lá fora.

Com suas pedras grandes convidando o Brasil inteiro a pensar grande como suas montanhas e como nos comanda os braços estendidos do Redentor.



--------------------------------------------------------------------------------

NIZAN GUANAES, publicitário e presidente do Grupo ABC, escreve às terças-feiras, a cada 14 dias, nesta coluna.

domingo, 5 de junho de 2011

Boa Noite! Boa semana para todos!

Programa Brasil sem Miséria e o caso Palocci

por Marcos Coimbra, no Correio Braziliense
 

Ministros em apuros são mais a regra que a exceção em nossa experiência recente. Se alguém se desse ao trabalho de calcular quantos dias passamos, nos últimos 20 anos, sem que pelo menos um estivesse complicado, veríamos que não foram muitos.
 
O que é realmente importante na informação que recebemos todo dia sobre o sistema político? E o que é secundário, referindo-se a coisas que não duram muito e apenas parecem ter maiores consequências?

Neste momento, por exemplo, o noticiário sobre a crise causada pelos problemas de Antonio Palocci domina os meios de comunicação. Ela é importante?

Certamente sim, pois qualquer dificuldade que afete um ministro central no governo é relevante. Ainda mais se for alguém como ele, que foi, nos primeiros meses, quase um primeiro ministro.

Embora a crise seja, de fato, significativa, ela está longe de ser tudo que acontece no governo. E nem é tão original assim. Ministros em apuros são mais a regra que a exceção em nossa experiência recente. Se alguém se desse ao trabalho de calcular quantos dias passamos, nos últimos 20 anos, sem que pelo menos um estivesse complicado, veríamos que não foram muitos.

O próprio Palocci já viveu essa história. No fim do primeiro governo Lula, quando ocorreu o caso Francenildo, ele não era tão menos que agora. Como ministro da Fazenda que contava com apoio unânime do empresariado e da mídia, e depois que vários de seus colegas tinham tombado vítimas do mensalão, achava-se que Lula dependia dele para sobreviver. Pois bem, Palocci saiu, Lula ganhou a eleição e foi adiante para se confirmar como a maior liderança de nossa história (goste-se ou não dele).

Palocci pode estar vivendo, de novo, um inferno astral, mas isso não é fundamental. No médio e, especialmente, no longo prazo, sua permanência ou saída são secundárias. Como foram as de antecessores seus em governos passados. Ministros são parecidos a outras pessoas insubstituíveis, das quais, como diz o ditado, os cemitérios estão cheios.

As coisas que realmente importam são outras. Como o lançamento do programa Brasil sem Miséria, que ocorreu enquanto olhávamos para a “crise”.
 
Se medirmos a centimetragem a ele dedicada pelos nosso maiores veículos ou o tempo nos telejornais de maior audiência, ficaríamos com a impressão que é um assunto quase insignificante. Pelo espaço e a atenção que recebeu, que o novo programa é apenas mais um na rotina da burocracia.

Na verdade, um pouco pior que isso. O tom da cobertura foi claramente negativo, com insinuações de que era uma manobra para desviar a atenção da opinião pública do que seria realmente importante, a “crise”.

Como se fosse sequer possível inventar um programa da complexidade do Brasil sem Miséria na última hora. Como se não tivesse exigido meses de estudos e formulações preliminares. Como se seu lançamento não estivesse anunciado há muito tempo e não ocorresse no prazo estipulado antes da eclosão da “crise do Palocci”.

O programa passou a ser visto como uma pirotecnia algo ingênua. Foi reduzido a uma manobra, no fundo, inútil, pois incapaz de produzir suas “verdadeiras intenções”.

Tudo nele passou a ser enxergado a partir desse prisma. Até a cerimônia inicial. O número de convidados, a solenidade, os discursos, cada detalhe foi interpretado como parte de um “estratagema” diversionista. O que pensavam? Que Dilma lançaria um programa desse porte às escondidas? Que ele não era suficientemente importante para justificar o evento?

É possível que nossa imprensa ache que faz “bom jornalismo” quando ignora, coloca sob suspeita ou trata como irrelevante um programa como o Brasil sem Miséria. Que o certo é deixar tudo de lado e manter-se focada na “crise do Palocci”.

O curioso é que, ao comentá-lo, não se afirmou que era inviável, fantasioso ou irrelevante. Ninguém argumentou contra suas propostas concretas. Não foram questionadas suas metas ou estratégias.

Parece, portanto, que ela não discorda do programa. E não vê razões para duvidar que o governo tenha capacidade de executá-lo.

Apenas acha que é pouco importante, pelo menos em comparação com a “crise”. Será que é? Será que um programa destinado a solucionar, em quatro anos, o mais grave problema do Brasil pode mesmo ser considerado irrelevante? Para os 16 milhões de beneficiários, pode ser tudo, menos desimportante.



Nova Luz, um ano de incertezas

http://adrianodiogo.com.br/noticias/internas/id/906

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Zarattini Fala no Grande Expediente Sobre a Cidade de São Paulo

Zarattini FaIa no Grande Expediente - Parte 01: 

Zarattini Fala no Grande Expediente - Parte 02

Sexta é Dia de Festa!

CONVITE PARA FESTA DE ANIVERSÁRIO DO DEP. CARLOS ZARATTINI

Convidamos você para festejar com a gente mais um ano de vida do Deputado Zarattini.
 
A festa será no dia 10 de junho, a partir das 21 horas, na Quadra da Escola de Samba Rosas de Ouro

– Rua Cel. Euclides Machado, 1066 (junto à Ponte da Freguesia do Ó) – São Paulo, Capital.

Serviço:

- É necessária a apresentação do convite para entrar (ligue para o escritório (11) 3765-1728 ou envie um e-mail para dep.zarattini@uol.com.br e peça o seu)
- Bebidas e salgados poderão ser adquiridos nos caixas da festa
- O local não possui estacionamento próprio

Um abraço e até lá!!!