Existe no Brasil uma geração que nunca viu a seleção brasileira
conquistar a Copa do Mundo. Essa galera também não sabe que o país tinha
regras diferentes, onde não cabia opções: ou se investia em educação ou
saúde, em saneamento, nem pensar! Era gasto. E a casa própria era
apenas paras as classes B e A. Mas o
Brasil mudou e hoje, no lugar de
escolher uma alternativa, o pais adotou o agregar e incluir. Agora a
população pode ter sim mais saúde, mais educação, mais infraetrutura,
mobilidade urbana e também Copa do Mundo. Está na dúvida? Então veja os
números:
Desde 2010 o governo investiu R$ 968 bilhões em educação, saúde e
infraestrutura. E como a nova onda é a de somar, ainda foram investidos
R$ 17,6 bilhões em toda a infraestrutura envolvendo a Copa.
Desde 2010 o governo investiu R$ 968 bilhões em educação, saúde e
infraestrutura. E como a nova onda é a de somar, ainda foram investidos
R$ 17,6 bilhões em toda a infraestrutura envolvendo a Copa.
Em
educação, por exemplo,o governo entregou 1300 creches até o início
desse ano e outras 3100 estão em construção. São 49 mil escolas com
ensino de tempo integral e o objetivo é chegar a 60 mil até o fim do
ano.
Para aperfeiçoar o ensino, professores alfabetizadores estão sendo
preparados para ajudar as crianças a chegar ao 8 anos de idade já
sabendo ler e fazer as operações básicas de matemática.
Adicione a isso a retomada dos investimentos para o ensino técnico,
com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec).
Sozinho e com pouco mais de dois anos de existência, recebeu R$ 14
bilhões de investimentos, opa... muito mais do que foi investido em
todos os estádios da Copa (R$ 8 bilhões). Além disso, foram criadas
novas escolas técnicas federais e novas universidades.
Poderíamos até
parar por aqui, mas tem muito mais. Com a criação do Sistema de Seleção
Unificada, que oferece vagas de ensino superior com base nas notas do
Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), muito mais gente conseguiu
conquistar um diploma. Isso sem contar os programas como o ProUni e o
Ciência sem Fronteiras.
Assim como à educação, os investimentos em saúde têm várias frentes. Por exemplo, são 10.121 novas unidades de saúde (link is external), outras 8.506 estão sendo ampliadas e mais 8.349 reformadas, com investimentos que chegam a R$ 3,5 bilhões. Outro programa é a Rede Cegonha (link is external),
que já atendeu 2,6 milhões de gestantes, em mais de 5 mil municípios.
Lançado em 2011, tem o objetivo de oferecer às gestantes do Sistema
Único de Saúde (SUS) um atendimento cada vez mais qualificado e
humanizado. Para a aplicação, foram investidos inicialmente R$ 9,4
bilhões.
Tem ainda o Brasil Sorridente (link is external),
que já beneficiou 80 milhões de pessoas em todo o país e é considerado o
maior programa bucal do mundo, com mil Centros de Especialidades
Odontológicas e 23.150 equipes de saúde bucal, que atendem inclusive nas
Unidades Básicas de Saúde. Apenas em 2013 foram investidos R$ 1 bilhão
no programa. É claro, tem ainda o Mais Médicos (link is external), que levou 13.235 profissionais a 4040 municípios e também os investimentos em pesquisas (link is external) – R$ 248,7 milhões para encontrar soluções inovadoras a serem aplicadas ao SUS.
Quanto a mobilidade urbana (link is external),
foram investidos R$ 143 bilhões em 3.859 km de vias para transporte
coletivo urbano, seja sobre trilhos, pneus ou corredores fluviais. A
prioridade está em empreendimentos de transporte público coletivo, de
alta e média capacidade e que atendam áreas com população de baixa
renda.
A esses R$ 143 bilhões somam-se R$ 8 bi que envolvem 42 projetos do
escopo Copa do Mundo. Eles garantiram 17 novos corredores e vias
expressas, 5 novas estações e terminais de trens e metrôs, 13 BRTs e 2
VLTs, obras essenciais, ainda que o mundial não fosse no Brasil e que
beneficiarão 62 milhões de pessoas.
Os aeroportos das cidades-sede e também de regiões turísticas
próximas passaram por reforma, na maioria dos casos para ampliar a
capacidade de passageiros e de taxiamento de pistas. O benefício desses
R$ 6,3 bilhões investidos não serão restritos à Copa, muito pelo
contrário, turistas, homens e mulheres de negócios, ou seja, qualquer
pessoa que utilizar um aeroporto neste e nos próximos anos encontrará um
ambiente mais confortável e agradável.
Levantamento
da Fundação de Estudos e Pesquisas Econômicas (Fipe) em conjunto com o
Ministério do Turismo indica que o país poderá ganhar R$ 30 bilhões com a
Copa – o valor corresponde a geração de renda que será adicionada à
economia brasileira. Entre abril e junho serão criados 47,9 mil novas
vagas de trabalho por conta do mundial.
A receita de negócios estimada
para o setor hoteleiro, por exemplo, chega a R$ 2,1 bilhões, comércio –
R$ 831,6 milhões e alimentação – R$ 900 milhões.
Mas o legado (link is external)
vai além. Passa por mais segurança, uma vez que estão sendo investidos
R$ 1,9 bilhão em compra de equipamentos, capacitação dos profissionais,
a criação de um Sistema Integrado de Comando e Controle para monitorar,
em tempo real, imagens de centros fixos e móveis instalados nas
cidades-sede e reforço de 157 mil profissionais das forças de segurança
pública nas ruas. Agora, diz aí: viu como a Copa é boa para o Brasil e
para os brasileiros?
Fonte: Site Muda Mais
Nenhum comentário:
Postar um comentário