
O debate desse tema é de extrema relevância, tendo em vista a aprovação pelo Congresso Nacional, no ano passado, da Política Nacional de Defesa, da Estratégia Nacional de Defesa e do Livro Branco da Defesa. Essas três esferas estabelecem um importante documento de Estado, cuja finalidade é consolidar a legitimidade da Defesa Nacional.
Para Carlos Zarattini, "o reforço tecnológico e a estruturação de equipamentos ao Exército, Marinha e Aeronáutica, compõem projetos que reforçam a cadeia produtiva da indústria de defesa".
Já o Ministro da Defesa, Celso Amorim, disse que o Brasil tem elevado seus investimentos em defesa, mas eles têm permanecido em 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB). O objetivo, segundo ele, é aumentar esse número para 2% em dez anos. A média mundial é de 2,6%.

Os investimentos no setor passaram de R$ 900 milhões em 2003 para R$ 8,9 bilhões em 2013. Celso Amorim destacou que o País não tem inimigos declarados, mas não está livre de conflitos bélicos.
Desde 2008, com a elaboração da Estratégia de Defesa Nacional, o País vem ampliando a pesquisa e a produção de equipamentos de defesa, e já existem 48 empresas certificadas como estratégicas. Elas recebem incentivos fiscais estabelecidos pelo Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa (Retidi).
#ZarattiniTrabalhando
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