Ele citou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) como exemplos de entidades que estiveram por trás da elaboração das emendas, que foram incorporadas por deputados sem "sequer alterar uma vírgula". "Foram os patrões que querem massacrar os trabalhadores brasileiros", acusou Zarattini.
Reportagem publicada nesta quarta pelo portal The Intercept apontou que lobistas de bancos, indústrias e transportes estão entre os principais elaboradores das emendas ao PL. O site "examinou as 850 emendas apresentadas por 82 deputados durante a discussão do projeto na comissão especial da Reforma Trabalhista. Dessas propostas de 'aperfeiçoamento', 292 (34,3%) foram integralmente redigidas em computadores de representantes da Confederação Nacional do Transporte (CNT), da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística)", diz a matéria (leia aqui).
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