Segundo reportagem da Folha de S. Paulo desta quarta-feira (29), as
obras de contenção de enchentes na Grande São Paulo, prometidas
porGeraldo Alckmin (PSDB), estão paradas ou atrasadas.
Diversas medidas do pacote anunciado em março de 2011 pelo governador, não estarão prontas antes do período das chuvas fortes.
Há problemas com a construção de três piscinões – obras fundamentais para evitar as cheias –, o de Olaria, em Campo Limpo (zona sul de São Paulo), deveria ter sido entregue em novembro de 2011.
Quatro diques (reservatório com comportas) perto de pontes do rio Tietê estão atrasados, esses o governador afirmou que estariam concluídos até o final de 2011, porém, apenas um está sendo feito.
Outros reservatórios nem saíram do papel. É o caso do Guamiranga e do Jaboticabal, ambos previstos e anunciados em 2011 e que represariam as águas vindas do ABC.
O desassoreamento do rio Tietê e de córregos afluentes também não ficarão prontos a tempo das chuvas.
Segundo o jornal, alguns dos problemas responsáveis pelos atrasos seriam a falta de licenças ambientais, licitação e revisão de projeto.
A pouco mais de três meses do início da temporada de chuvas fortes, Alckmin deixa transparecer falta de controle com o do Estado e a conta tende a ficar com o povo paulista.
Diversas medidas do pacote anunciado em março de 2011 pelo governador, não estarão prontas antes do período das chuvas fortes.
Há problemas com a construção de três piscinões – obras fundamentais para evitar as cheias –, o de Olaria, em Campo Limpo (zona sul de São Paulo), deveria ter sido entregue em novembro de 2011.
Quatro diques (reservatório com comportas) perto de pontes do rio Tietê estão atrasados, esses o governador afirmou que estariam concluídos até o final de 2011, porém, apenas um está sendo feito.
Outros reservatórios nem saíram do papel. É o caso do Guamiranga e do Jaboticabal, ambos previstos e anunciados em 2011 e que represariam as águas vindas do ABC.
O desassoreamento do rio Tietê e de córregos afluentes também não ficarão prontos a tempo das chuvas.
Segundo o jornal, alguns dos problemas responsáveis pelos atrasos seriam a falta de licenças ambientais, licitação e revisão de projeto.
A pouco mais de três meses do início da temporada de chuvas fortes, Alckmin deixa transparecer falta de controle com o do Estado e a conta tende a ficar com o povo paulista.
Fonte: Linha Direta - http://virou.gr/TvVUJO
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