A frase do título acima, do nosso candidato a prefeito de São Paulo este
ano, Fernando Haddad (PT-PCdoB-PSB-PP) em seu primeiro programa no
horário gratuito de rádio e TV da campanha eleitoral ,reflete muito bem o
sentimento da cidade em relação a seus dois últimos prefeitos.
O de meio mandato é o candidato tucano José Serra que das quatro vezes em que disputou a Prefeitura, na única em que ganhou (em 2004) renunciou antes de chegar à metade do mandato; o de meio expediente é o atual prefeito, Gilberto Kassab (ex-DEM-PSDB), que dedicou a maior parte do seu tempo no ano passado e neste à refundação do PSD.
Por isso, neste primeiro programa, depois de falar sobre seus projetos de governo, do propósito de diminuir o tempo que o paulistano perde no trânsito, na fila dos hospitais e para conseguir uma vaga nas creches, Haddad sintetizou o que foi a administração de São Paulo em 1,5 ano com José Serra e nos seis últimos anos com Kassab.
José Serra se queixa de cobranças
"A prefeitura não acompanhou o ritmo do Brasil não quis e não soube trabalhar com o governo federal e não soube trabalhar com o seu povo. A mudança não virá pelas mãos daqueles que governam a cidade há tanto tempo", assinalou Haddad.
Já José Serra, cobrado pelos adversários por ter abandonado a prefeitura em 2006 criticou ontem o que considera excessivo número de em que é criticado por aquela renúncia. E, no seu 1º programa de TV citou o prefeito Kassab (o que era raro até agora) um dos seus principais aliados.
Nessa estreia do horário gratuito apareceu abraçado a Kassab e citou seu nome por duas vezes durante a propaganda. Isto na TV. Já em sua propaganda veiculada no rádio, o prefeito não foi citado nenhuma vez. Aliás, nem por ele e nem mesmo pelos candidatos a vereador de seu partido, o PSD. É duro ter a adminstração desaprovada por cerca de 80% dos moradores da cidade, caso de Kassab.
Não adianta brigar com a realidade
Assim, consequência natural, não adianta José se queixar do número de vezes em que é cobrado por ter renunciado à prefeitura de São Paulo antes de completar a metade do mandato, e nem o prefeito Kassab se constranger por estar abandonado na disputa, apesar de ser o maior apoiador do candidato tucano.
José não cumpre mesmo integralmente mandato para o qual se elege. Elegeu-se senador em 1994 e quem cumpriu seu mandato foi o suplente Pedro Piva (PSDB-SP), porque ele preferiu ficar os oito anos como ministro do Planejamento e da Saúde do governo FHC; ganhou a Prefeitura em 2004 e a abandonou um ano e quatro meses depois; e governador (2006-2010) largou o posto oito meses antes do término do mandato para ser candiato a presidente da República.
Kassab também não tem como evitar as críticas por ter trocado a administração de São Paulo pela refundação do PSD (o partido já existiu duas vezes antes) no ano passado e neste. É um fato concreto, inegável.
O de meio mandato é o candidato tucano José Serra que das quatro vezes em que disputou a Prefeitura, na única em que ganhou (em 2004) renunciou antes de chegar à metade do mandato; o de meio expediente é o atual prefeito, Gilberto Kassab (ex-DEM-PSDB), que dedicou a maior parte do seu tempo no ano passado e neste à refundação do PSD.
Por isso, neste primeiro programa, depois de falar sobre seus projetos de governo, do propósito de diminuir o tempo que o paulistano perde no trânsito, na fila dos hospitais e para conseguir uma vaga nas creches, Haddad sintetizou o que foi a administração de São Paulo em 1,5 ano com José Serra e nos seis últimos anos com Kassab.
José Serra se queixa de cobranças
"A prefeitura não acompanhou o ritmo do Brasil não quis e não soube trabalhar com o governo federal e não soube trabalhar com o seu povo. A mudança não virá pelas mãos daqueles que governam a cidade há tanto tempo", assinalou Haddad.
Já José Serra, cobrado pelos adversários por ter abandonado a prefeitura em 2006 criticou ontem o que considera excessivo número de em que é criticado por aquela renúncia. E, no seu 1º programa de TV citou o prefeito Kassab (o que era raro até agora) um dos seus principais aliados.
Nessa estreia do horário gratuito apareceu abraçado a Kassab e citou seu nome por duas vezes durante a propaganda. Isto na TV. Já em sua propaganda veiculada no rádio, o prefeito não foi citado nenhuma vez. Aliás, nem por ele e nem mesmo pelos candidatos a vereador de seu partido, o PSD. É duro ter a adminstração desaprovada por cerca de 80% dos moradores da cidade, caso de Kassab.
Não adianta brigar com a realidade
Assim, consequência natural, não adianta José se queixar do número de vezes em que é cobrado por ter renunciado à prefeitura de São Paulo antes de completar a metade do mandato, e nem o prefeito Kassab se constranger por estar abandonado na disputa, apesar de ser o maior apoiador do candidato tucano.
José não cumpre mesmo integralmente mandato para o qual se elege. Elegeu-se senador em 1994 e quem cumpriu seu mandato foi o suplente Pedro Piva (PSDB-SP), porque ele preferiu ficar os oito anos como ministro do Planejamento e da Saúde do governo FHC; ganhou a Prefeitura em 2004 e a abandonou um ano e quatro meses depois; e governador (2006-2010) largou o posto oito meses antes do término do mandato para ser candiato a presidente da República.
Kassab também não tem como evitar as críticas por ter trocado a administração de São Paulo pela refundação do PSD (o partido já existiu duas vezes antes) no ano passado e neste. É um fato concreto, inegável.
Fonte: Linha Direta - http://virou.gr/SsRgAl
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